“Uma empresa deve, por definição, ser capaz de produzir mais – ou produzir melhor – que os recursos que a compõem. Deve constituir uma entidade genuína: maior – ou no mínimo diferente – que a soma das suas partes, cuja produção é maior que a soma de todos os insumos. Consequentemente, uma empresa não pode ser uma reunião mecânica de recursos. Para transformar os recursos numa verdadeira empresa, não basta agrupá-los conforme uma ordem lógica e introduzir capital, como acreditavam convictamente os economistas do século dezenove (e como ainda acreditam muitos de seus sucessores acadêmicos). O que é necessário é uma transmutação dos recursos. E isto é algo que não pode provir de um recurso inanimado como o capital.” Esse texto de Peter Drucker, publicado no livro Prática da Administração de Empresas, de 1954, reflete uma visão mais alinhada com:
(x) A visão sistêmica da administração.
( ) A teoria das relações humanas.
( ) A análise de tarefas da administração científica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário