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Alguns escritores e especialistas da área da administração enquadram no que chamam de “teoria da máquina” a administração científica de Frederick Taylor, a teoria administrativa de Henri Fayol e a teoria burocrática de Max Weber. Esses modelos teriam em comum fatores como a especialização do processo das tarefas, a padronização de desempenho da função, a não duplicação de função e a uniformidade de práticas institucionalizadas. São considerados na teoria da máquina porque, “assim como construímos um aparelho mecânico para uma tarefa, dentro de um conjunto de especificações, também construímos uma organização seguindo uma planta para alcançarmos alguma finalidade” (Katz e Kahn, 1987). Os modelos alinhados a esse paradigma muitas vezes sofrem críticas por sua concepção da organização como um arranjo rígido e estático de peças e órgãos. Livro Psicologia social das organizações, de Daniel Katz e Robert Kahn. Livro Introdução à teoria geral da administração, de Idalberto Chiavenato Mas nem todos concordam que a teoria da administração, que tem Henri Fayol como principal representante, deve ser considerada “mecanicista”. Isso porque:

(  ) A teoria da administração de Fayol não via a empresa de forma abrangente, mas se concentrava na tarefa específica executada pelo funcionário.
(  ) A teoria da administração de Fayol via a empresa como uma marca (branding), sempre na perspectiva do imaginário do consumidor.
(  ) A teoria da administração de Fayol via a administração prioritariamente pela perspectiva do funcionário. Considerava o trabalhador acima de tudo um ser humano, com necessidades sociais, afetivas e simbólicas.
(  ) A teoria da administração de Fayol via a empresa como um organismo, constituído de estruturas ou departamentos (anatomia) e de funções específicas (fisiologia).
(x) A teoria da administração de Fayol via a empresa como um todo unificado, como um sistema aberto às influências do seu macroambiente econômico, tecnológico, cultural, legal etc.

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